domingo, 18 de abril de 2010
Um brinde à amizade
Graças a uma amiga blogueira, acabei atentando para a peculiaridade deste dia: o dia do amigo. Em homenagem a esta data, que no Brasil é comemorada em 18 de abril, ofereço um abraço super afetuoso aos meus antigos e novos amigos. Beijos a todos!
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Homenagens
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Elogio ao amor
Há dias que uma música não sai da minha cabeça. Sonhei com ela no início da semana e desde então não paro de cantarolar. Trata-se da belíssima canção Hymne à l'amour de Edith Piaf. Esta admirável mulher, que acredito ser o maior expoente da música francesa, saiu dos subúrbios de Paris, onde ganhava a vida cantando nas ruas, e encantou o mundo a partir dos anos 30 com sua voz inigualável. Hymne à l'amour, composta em 1950, representa mais que uma declaração amorosa: é uma homenagem, um elogio ao amor. Piaf a compôs num momento em que encontrava-se completamente enamorada pelo pugilista Marcel Cerdan, o grande amor de sua vida, demonstrando, assim, toda a magnitude e beleza que existem no amor, o mais nobre dos sentimentos. Sem mais delongas, curtam a belíssima voz de Môme Piaf.
Hino ao amor
Letra: Edith Piaf
Música: Marguerite Monnot
O céu azul sobre nós pode desabar
E a terra bem pode desmoronar
Pouco me importa, se tu me amas
Pouco se me dá o mundo inteiro
Desde que o amor inunde minhas manhãs
Desde que meu corpo esteja fremindo sob tuas mãos
Pouco me importam os problemas
Meu amor, já que tu me amas.
Eu irei até o fim do mundo
Mandarei pintar meu cabelo de louro
(ou: Me transformarei em loura)
Se tu me pedires
Irei despendurar a lua
Irei roubar a fortuna
Se tu me pedires
Eu renegarei minha pátria
Renegarei meus amigos
Se tu me pedires
Bem podem rir de mim
Farei o que quer que seja
Se tu me pedires
Se um dia a vida te arrancar de mim
Se tu morreres, se estiveres longe de mim
Pouco me importa, se tu me amas,
Porque eu morrerei também
Teremos para nós a eternidade,
No azul de toda a imensidão
No céu não haverá mais problemas
Meu amor, acredite que nos amamos.
Deus reúne os que se amam.
Hino ao amor
Letra: Edith Piaf
Música: Marguerite Monnot
O céu azul sobre nós pode desabar
E a terra bem pode desmoronar
Pouco me importa, se tu me amas
Pouco se me dá o mundo inteiro
Desde que o amor inunde minhas manhãs
Desde que meu corpo esteja fremindo sob tuas mãos
Pouco me importam os problemas
Meu amor, já que tu me amas.
Eu irei até o fim do mundo
Mandarei pintar meu cabelo de louro
(ou: Me transformarei em loura)
Se tu me pedires
Irei despendurar a lua
Irei roubar a fortuna
Se tu me pedires
Eu renegarei minha pátria
Renegarei meus amigos
Se tu me pedires
Bem podem rir de mim
Farei o que quer que seja
Se tu me pedires
Se um dia a vida te arrancar de mim
Se tu morreres, se estiveres longe de mim
Pouco me importa, se tu me amas,
Porque eu morrerei também
Teremos para nós a eternidade,
No azul de toda a imensidão
No céu não haverá mais problemas
Meu amor, acredite que nos amamos.
Deus reúne os que se amam.
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